Os aparelhos auditivos retroauriculares (BTE) são um dos mais comuns dentre os diversos modelos disponíveis no mercado, mas graças às evoluções tecnológicas, sofreu algumas alterações.
Hoje, é possível encontrá-los em versões menores e mais potentes, visando otimizar cada vez mais a qualidade de vida de seus usuários.
Quer entender um pouco mais sobre os dispositivos BTE e descobrir se ele é a opção certa para você? Então, fique conosco!
Por que escolher aparelhos auditivos retroauriculares?
Primeiramente, é interessante saber que os aparelhos retroauriculares também são conhecidos pela sigla BTE, abreviação de Behind The Ears, que significa “atrás das orelhas” em inglês.
Como dito anteriormente, os modelos atuais são muito mais leves, discretos e modernos do que os de antigamente, aumentando a facilidade de adaptação dos usuários com este dispositivo.
De forma geral, os aparelhos auditivos retroauriculares são formados por uma estrutura plástica que fica atrás da orelha e um fio que o conecta ao molde (oliva) que fica dentro do ouvido, responsável por transmitir o som.
Contudo, todas essas características são determinadas levando em consideração a anatomia do ouvido e necessidades audiológicas de cada paciente para que o molde seja feito sob medida.
Principais benefícios e diferenciais
Mesmo em tamanho diminuto, esse aparelho auditivo abriga todos os seus componentes eletrônicos em seu interior e, devido a sua potência elevada, costumam ser indicados para pacientes com perda auditiva severa.
Entretanto, esse modelo pode ser utilizado por pacientes com qualquer grau de déficit auditivo.
Além disso, os aparelhos retroauriculares são mais resistentes, duráveis e versáteis, já que devido ao seu tamanho, podem ser equipados com baterias e equipamentos sonoros superiores.
Sendo assim, no início da adaptação, é comum ter que fazer ajustes da potência sonora de seus aparelhos, pois eles são capazes de captar até mesmo barulhos — como mastigação — que podem incomodar.
Outro ponto positivo deste modelo é que, por ficar posicionado atrás da orelha, pacientes com limitações motoras conseguem manuseá-lo com mais facilidade, ou seja, ficam mais independentes.
Tipos de aparelhos retroauriculares
Dentro desta categoria de aparelhos auditivos, existem três opções disponíveis no mercado. São elas:
1. Intra-auricular
Nesse modelo (também conhecido como RITE) os aparelhos não possuem a necessidade de conter o receptor dentro da caixa de plástico, mas sim, na extremidade do fio que fica localizado dentro da orelha.
Dessa forma, além de ficar menor e mais discreto, também evita qualquer possível desconforto causado por feedback (como chiados e sons agudos).
2. Retroauricular
Esse modelo é o mais tradicional (BTE) e muito utilizado por pacientes com perdas auditivas graves.
3. Intracanal
Muito parecidos com o modelo anterior, mas são menores devido ao fato de que seus receptores ficam dentro da oliva auricular.
Conclusão
Como você pode ver, existem opções de aparelhos auditivos retroauriculares para todos os níveis de perda auditiva, mas é preciso conversar com profissionais qualificados (otorrinolaringologista e fonoaudiólogo) antes de decidir qual é a escolha certa para você.
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Entretanto, se você deseja pesquisar um pouco mais e conferir outros modelos de aparelhos auditivos, confira o artigo que preparamos sobre o assunto.